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Marido que simulou assalto para matar esposa usou celular dela para enviar mensagem no grupo da família após crime, diz delegado

  • Foto do escritor: RiqBiel
    RiqBiel
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura

Crime ocorreu em São Miguel do Iguaçu, no Paraná. Adriano Forgiarini foi preso 13 dias depois do homicídio, em hotel. g1 entrou em contato com defesa dele e não houve retorno.

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Adriano Forgiarini, de 37 anos, usou o celular de Jaqueline Rodrigues Pereira, da mesma idade, para enviar uma mensagem no grupo da família. Isso aconteceu depois de ela ser morta com um tiro. As informações foram divulgadas por Walcely de Almeida, delegado da Polícia Civil (PC-PR). Segundo a investigação, Adriano forjou um assalto para assassinar a esposa. O crime aconteceu em São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná.


A defesa de Adriano disse que está acompanhando o caso, mas não irá se manifestar no momento "para respeitar o andamento da investigação". Ele foi preso pelo crime de feminicídio, na tarde de sexta-feira (26), em um hotel da cidade, 13 dias depois da morte de Jaqueline.


A conversa no grupo da família registrou o contato de Jaqueline enviando, às 5h31 do dia 13 de setembro, uma mensagem com "bom dia povo". De acordo com a apuração do delegado, ela foi morta às 5h20 - 11 minutos antes.


"Eles [familiares] acharam a mensagem estranha, porque ela não tinha mania de fazer aquele tipo de mensagem", contou o delegado.

O grupo no aplicativo de mensagens foi feito para organizar a comemoração do aniversário da mãe de Jaqueline, que seria mesmo dia do crime.


O tiro em Adriano foi no peito, de forma superficial. No dia do crime, ele foi levado ao hospital em estado grave, o que, segundo a polícia, reforçou a versão de que os dois tinham sido vítimas de criminosos. No entanto, o ferimento do homem foi causado por ele mesmo.


A suspeita também é de que o corpo de Jaqueline foi arrastado até a área.


A arma do crime foi encontrada na propriedade da família.

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